sexta-feira, 7 de março de 2008

Trocadalho do carilho: a barata é um barato.

Quando você vê uma barata é porque 1.000 delas estão a espreita. As baratas são solitárias, de hábitos noturnos. Só saem de casa pra comer e fuder. Em 400 anos de evolução, elas pouco mudaram. As baratas fêmeas é que ficaram mais pudicas, suas genitálias agora não estão mais expostas. A digestão das baratas é feita por protozoários, que ela mesma produz. São resistentes a guerras nucleares. A transa delas demora de duas horas ou mais. São hostis. São rápidas. Voam. Deixam ovos aos milhares. Existem mais baratas no mundo do que seres humanos. A piração kafkiana foi a partir de uma barata. Ele virou a própria, numa alucianção total. As baratas são um barato. E cá pra nós: que pernas!

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